Fonoaudiologia e Microsemiótica Irídea na reabilitação de sequelas Neurológicas

22 de Fevereiro de 2016 - 09h35
Dilana Dutra da Silva

Fonoaudiologia X Microsemiótica Irídea - ambas as áreas e/ou técnicas cientificamente comprovadas nos seus respectivos nichos de atuação clínica. Porém, como é sabido de todos os cientistas e estudiosos das áreas humanas, não há técnica absolutamente soberana e, por esse mesmo motivo, pensei: “Por que não somar os conhecimentos e proporcionar ao meu paciente o que existe de melhor dentro de cada uma delas”?

Na busca por mais conhecimento qualificante e na tentativa de aliviar o sofrimento alheio, envolvi-me e adotei como terapia para os meus assistidos, os exercícios típicos (isotônicos e isométricos) e tão bem conhecidos da Fonoaudiologia, bem como, a diagnose da saúde orgânica, emocional e mental e, posterior tratamento natural à base de Oligoelementos, que a Microsseometia Irídea me permite.

A Fonoaudiologia como Ciência da Comunicação Humana tem por objetivo o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos distúrbios nas áreas auditiva periférica/central, na função vestibular, cognitivo-neurológica, linguagem oral e escrita, fala, fluência, voz, funções orofaciais, deglutição, saúde coletiva e na área de estética mais recentemente. Suas várias áreas de atuação possibilitam ao profissional graduado fazer parte de diferentes equipes multi e pluridisciplinares em distintos locais, como: hospitais, clínicas de reabilitação e/ou terapêuticas, escolas, SUS, sistema Home Care, em nível particular e convênios e, nos setores públicos e privados.

Enquanto a Irisdiagnose é a ciência que faz a leitura dos tecidos e sinais irídeos sob todos os seus aspectos físicos e emocionais e, os compara a um mapa interpretativo já existente e amplamente aceitável no âmbito científico e, em nível mundial. No mapeamento irídeo é possível reconhecer as diferentes interações que o indivíduo teve com o ambiente de vida ou fez com suas experiências pessoais, incluindo as informações genéticas, bem como, características familiares, culturais e/ou de comportamento.

Além disso, a análise iridológica, quando bem realizada, permite um nível de autoconhecimento que gera mudanças de hábitos que envolvem desde a dieta alimentar de acordo com o seu terreno biológico (diátese), a adesão de atividades físicas, uma visão mais sábia dos acontecimentos alheios, até uma reinterpretação dos acontecimentos passados que gerou um possível trauma anterior, esses registrados na coluna vertebral e refletidos na BSNA. “Olho é comparável ao cérebro visto pelo lado de fora!”

Sendo assim, é possível se fazer uma relação com os sinais encontrados e suas particularidades com tipo de personalidade de cada um e, as suas potencialidades positivas ou negativas.  Por essa razão, a frase “Os olhos são o espelho da alma!” se comprova veraz sob todos os aspectos!

Estudos ligam deficiências de micronutrientes e de alteração de alguns neurotransmissores, particularmente, a baixa de dopamina, serotonina, acetilcolina e noradrenalina como estando correlacionados a alterações metabólicas e possível surgimento e instalação de patologias como doenças cardiovasculares (AVC/enfartos/ síndromes neurológicas) até autoimunes (diabetes/psoríase/lúpus/depressão/ansiedade). Isso tudo, com origem nas próprias fragilidades da sua constituição metabólica aliado a maus hábitos de uma vida toda como: má alimentação, falta de exercício físico, vícios e traumas. Sendo assim, a humanidade adoece e, os casos neurológicos aumentam com uma velocidade alarmante.

Na prática clínica é bastante comum encontrar pessoas cada vez mais jovens com sequelas de AVC, síndromes neurológicas (Alzheimer-/Parkinson...) ou respiratórias (pneumonias de repetição/ BPOC...) bem como, carcinomas de pulmão, laringe, boca ou cerebral, entre outros. Levando a Fonoaudiologia a ser uma prática cada vez mais comum nos hospitais, clínicas de reabilitação e, até mesmo, nos lares. Essa demanda cada vez maior me faz tentar realizar um trabalho que possa prevenir, reabilitar e dar qualidade de vida àqueles que, como vimos, por inúmeros motivos desenvolveram essas deficiências.

Enquanto a Fonoaudiologia atua como um recurso de reabilitação da comunicação geral, (da linguagem oral/fala, da compreensão e da escrita), bem como, das funções estomatognáticas da respiração, mastigação, deglutição e voz, entre outras áreas de atuação com seus protocolos de exercícios mio funcionais, de órgãos fonoarticulatórios e cognitivos - a Microssemiótica Irídea me permite entender o que levou a formação desses quadros crônicos, bem como, a possibilidade de tratá-los de forma natural com a Técnica do Cronorischio (considera o “tempo” vivido na íris e suas “marcas” e a Terapia Ager Flor de Íris), além da suplementação de oligoelementos, florais e fitoterápicos.

Com a associação dessas técnicas, tenho percebido o avanço nas terapias realizadas com os pacientes, respondendo de forma mais rápida a estimulação neurológica, mio funcional, bem como, de saúde geral, tanto física como emocional dos mesmos. Alguns passam a desenvolver a fala, a linguagem e a cognição mais rapidamente, outros realizam movimentos musculares antes muito prejudicados. Não resta dúvida que a somatização das técnicas torna-me uma profissional mais completa e capaz de ajudar meus assistidos com mais eficiência, além de me fazer uma pessoa mais feliz por contribuir para a reabilitação e recuperação da saúde do meu próximo!



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