Psicossomática: a linguagem da mente, do corpo e das doenças

20 de Agosto de 2019 - 17h32
Teresa Cristina Marangoni Rio

Autores como Valcapelli e Gaspareto, Cristina Cairo, Rüdiger Dahlke e Adalberto Pereira, entre outros, falam com muita propriedade em seus livros que inúmeras informações são transmitidas através de gestos, olhares e movimentos corporais.
Ensinam ainda que, de maneira silenciosa, a nossa mente fala ainda mais, e diversas doenças estão conectadas diretamente com ela, ou seja, a maneira como interpretamos e vivemos o mundo ao nosso redor e principalmente, como reagimos emocionalmente a tudo isso, está intrinsecamente ligado à nossa saúde.

Apesar de estarem interconectados, podemos ter um corpo que apresente alguma enfermidade apesar de existir um estado mental elevado? Claro que sim! Da mesma forma, um corpo sadio não é garantia necessariamente de uma mente sã, mas infelizmente podemos afirmar que minimamente, 80% das pessoas apresentam o padrão estudado pela psicossomática.

Por décadas, o mundo ocidental desenvolveu inúmeros recursos tecnológicos e médicos para os cuidados de nosso corpo, mas nossa mente foi sensivelmente negligenciada como se desnecessário fosse dar atenção a algo tão vago e fluido. Ainda em um tempo muito recente, pouca importância era dada aos desequilíbrios emocionais. Não é à toa que presenciamos um crescimento exponencial de doenças psicológicas e comportamentais. Pessoas em estados depressivos, sensação de insatisfação constante, busca por algo indeterminado e ausência de foco são apenas alguns dos estados mentais que
poderíamos citar de maneira superficial.

A ausência de autoconhecimento faz com que nos distanciemos cada vez mais de nossa essência. Acreditamos erroneamente que mente e corpo são entidades separadas e que por isso, devem ser tratadas distintamente. A capacidade da mente humana, ainda inexplorada, é capaz de criar ilusões fantásticas, poderosas e até mesmo perigosas. Projetamos sonhos, ideias fantasiosas e desejos de forma descontrolada na nossa vida diária, impulsionados muitas vezes por padrões sociais que estão em dicotomia com a nossa essência. O pano de fundo para tais idealizações passa a ser então, tudo o que nos rodeia: relacionamentos, trabalho, pessoas, ideias e, por serem irreais, acabam por distorcer a realidade e comprometer resultados.

A pior de todas as consequências destes desvios é a somatização de nossas projeções, tristezas, eventuais fracassos e questionamentos recorrentes. Nossas emoções, por muitas vezes traiçoeiras, nos enganam, nos distanciam de nossa essência e acabamos por adoecer. Por fim, a corrupção de nossa integridade gera sofrimento, amarguras, decepções e pior, diversas enfermidades.

Talvez pelo seu caráter invisível e introspectivo, nos esquecemos que o centro controlador de nossa vida ou no mínimo de nossas emoções, seja ela, a mente. Até que ponto negligenciaremos os sinais sutis que são enviados através de nossas doenças e fragilidades emocionais? Qual estilo de vida queremos adotar? O que é realmente importante para nós? O autoconhecimento e o processo preventivo certamente são o caminho mais eficaz e sensato a ser seguido. As possibilidades são diversas. Algumas técnicas do funcionamento mental vêm sendo amplamente divulgadas, tais como terapias, técnicas de relaxamento, meditação, etc. Entretanto me atrevo a afirmar que a Iridologia é o processo terapêutico mais assertivo na promoção do autoconhecimento e da técnica mais eficaz para cada pessoa na prevenção e/ou tratamento que se fizer necessário.

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