Psoríase - Um grito de socorro!
Os avanços nos estudos da rede PNEI psiconeuroendocrinoimunologia têm comprovado que os sintomas não podem ser entendidos de forma isolada, pois existe no ser humano, efetivamente, uma interdependência mente-corpo. Criamos uma realidade no nosso mundo mental, que define o nosso padrão vibratório e os acontecimentos do dia a dia, que define a nossa saúde. Os nossos problemas não nascem na crise financeira, na violência, na corrupção que assola nosso país, no vizinho, no marido, etc...
A principal causa dos nossos maiores problemas e infortúnios estão dentro de nós mesmos: as nossas emoções, os nossos pensamentos e as nossas crenças. O corpo é, pois, uma expressão desses elementos internalizados. É como um mapa que exprime o que acontece em nosso cérebro e de que forma reagíamos a isso tudo. Quando enfrentamos algum conflito, ou seja, quando não conseguimos expressar ou simbolizar algum sofrimento, o corpo revela essa repressão de alguma raiva não elaborada, desviando a atenção da nossa consciência. A pele é o maior órgão do corpo humano e tem a mesma origem embrionária que o sistema nervoso. Ela representa o nosso contato com o mundo externo, com as pessoas ao nosso redor e com o ambiente em que estamos. É o limite entre o nosso ambiente interno com o externo. Na fala de Adalberto de Paula Barreto (Quando a boca cala, os órgãos falam 2ªed., p.380) a pele é o espelho de nossa alma e reflete a qualidade de nossas relações.
A prática tem demonstrado que alergias e problemas de pele sem nenhum elemento desencadeador têm como causa a carência de afeto, principalmente por parte da mãe na primeira infância. Assim é com a psoríase, onde a pele apresenta manchas escamosas e algumas vezes purulentas, com uma coceira insistente. Ela é característica em pessoas muito sensíveis, que sofreram abandono ou separação traumática, ou que tiveram sua privacidade invadida. Elas sentiram como se sua vida tivesse sido revirada, levando-as ao medo de serem novamente feridas e, por conta disso o corpo reage e se protege de um novo contato que a possa magoar. É fácil reconhecer os efeitos físicos da psoríase. Difícil é perceber o impacto da doença no emocional e psicológico. Pacientes com psoríase relatam sensação de vergonha e angustia, bem como a vivência de preconceito por causa do aspecto da pele. Essas situações agravam ainda mais o quadro patológico, pois reforçam o evento traumático desencadeador.
Devemos lembrar que a psoríase é uma doença auto-imune NÃO CONTAGIOSA! Portanto manter distância ou demonstrar repulsa da pessoa que apresenta o quadro dessa afecção é corroborar, fortalecer o trauma que foi o gatilho dessa doença! A análise microsemiótica irídea permite o conhecimento do momento em que ocorreu o evento desencadeador e, consequentemente, o desbloqueio energético desse trauma através da Terapia Ager. Mais do que isso, o processo terapêutico vai auxiliar ao paciente compreender o evento sob um novo ângulo e ressignificá-lo com o auxílio dos florais da Terapia Flor de Íris (Proteção e Equilíbrio e/ou Portal do Tempo). Como tratamento complementar devemos indicar ainda as terapias de toque como a massoterapia (por ex.) e, principalmente, a compreensão e o amor externalizado através de abraços pelos amigos e familiares. O toque é fundamental para esse paciente!